O que são ataques cibernéticos e como você pode evitá-los?
[ad_1] Os ataques cibernéticos geralmente não acontecem por acaso; são o resultado de riscos não resolvidos. Toda rede ativa é […]
Saiba MaisAs preferências pessoais e políticas de Elon Musk têm guiado uma série de decisões políticas no Twitter desde que o novo proprietário da empresa assumiu o controle. Depois de banir a conta @ElonJet, que rastreava o seu jato particular, a nova política criada para explicar tal proibição suspendeu desta vez o concorrente de código aberto Mastodon na tarde de quinta-feira (15).
Pouco antes, o perfil do Mastodon (@joinmastodon) havia tweetado um link para a conta de rastreamento do jato, de acordo com os arquivos. A partir das 18h30, os links para o Mastodon pararam de funcionar e foram sinalizados como “potencialmente prejudiciais”.
Alguns links tweetados para alguns servidores sem o nome Mastodon no domínio — como links para journa.host e outros — ainda pareciam funcionar em testes realizados pelo TechCrunch, o que já não ocorria com mstdn.social e mastodon.social.
A suspensão dos links afetou também os usuários que tinham adicionado o link do perfil do Mastodon na descrição da bio do..
O cofundador do Twitter Jack Dorsey pretende financiar novos esforços para o “desenvolvimento aberto da internet”, começando com a doação de US$ 1 milhão ao ano para o mensageiro focado em privacidade Signal na semana que vem. Em um post publicado na terça-feira (13), o empresário dividiu algumas reflexões, assumiu culpa e criticou o caso Twitter Files, um conjunto de documentos internos do Twitter compartilhados com jornalistas pelo atual proprietário Elon Musk no início do mês.
Para acelerar o trabalho de internet aberta e de protocolo, vou abrir uma nova categoria de bolsas #startsmall: “desenvolvimento de internet aberta”. Começará com um foco de dar subsídios em dinheiro e em ações para equipes de engenharia que trabalham em mídia social e protocolos de comunicação privada, bitcoin, e um sistema operacional móvel somente para web. Farei algumas concessões na próxima semana, começando com US$ 1 milhão/ano para o Signal. Por favor, me avise sobre outros grandes candidatos para este..
Após reclamações sobre o uso de dados na Irlanda e uma decisão da Conselho Europeia de Proteção de Dados (EDPB) que proíbe o uso de dados pessoais para publicidade, o Tribunal de Justiça da UE (CJEU) julgou como inadmissível o recurso interposto pelo WhatsApp contra o órgão independente, segundo uma declaração na quarta-feira (7).
Em 2021, após queixas sobre o uso de dados pessoais na Irlanda pelo WhatsApp, a Comissão Irlandesa de Proteção de Dados impôs medidas corretivas e multas no total de € 225 milhões.
Imagem: Dirk Hudson/Shutterstock.com
Na terça-feira, uma decisão da EDPB, órgão que assegura a aplicação de legislações como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Diretiva de Aplicação da Lei de Proteção de Dados em todos os países europeus cobertos, proibiu o uso de dados pessoais voltado à publicidade, o que pode obrigar a holding de Zuckerberg a mudar o modelo de negócios. Embora a decisão ainda não tenha sido divulgada pelo regulador irlandês de proteção de dad..
As aplicações que usam inteligência artificial (IA) para prever crimes e moderar o discurso de ódio online devem estar livres de preconceitos para evitar discriminação, de acordo com uma afirmação dos reguladores de direitos da UE.
O alerta está em um relatório divulgado na quinta-feira (8) e é baseado em estudo de 2021. De acordo com a Agência de Direitos Fundamentais da UE (FRA), os algoritmos baseados em dados de má qualidade poderiam prejudicar a vida das pessoas.
O estudo no qual o relatório se baseia tem como pano de fundo a proposta da Lei de Inteligência Artificial da Comissão Europeia, apresentada em 21 de abril de 2021, que na época recebeu críticas de legisladores e grupos de consumidores europeus por não tratar completamente dos riscos possíveis à violação de direitos fundamentais causados pelo uso de sistemas equipados com a tecnologia.
“Precisamos de um sistema para avaliar e mitigar preconceitos antes e durante o uso de algoritmos para proteger as pessoas contra a dis..
A criação de mídias alimentadas por inteligência artificial (IA) como deepfakes, que alteram dados faciais e voz, ganhará novas regras na China que entrarão em vigor a partir de 10 de janeiro, de acordo com o regulador Cyberspace Administration of China (CAC), que supervisiona a regulamentação, supervisão e censura da web no país.
A nova regulamentação emitida no domingo (11) prevê um exame mais rigoroso sobre o que o regulador chama de tecnologia de ‘síntese profunda’, tais produtos estarão sujeitos a uma avaliação de segurança por parte do governo, à conformidade com as novas regras antes de serem lançados, além da exigência de marcas d’água que denotem conteúdo gerado por IA.
Imagem: Rawpixel
Em uma publicação no site do Escritório Central da Comissão Central de Assuntos do Ciberespaço da China, o governo apontou que a razão por trás da emissão da regulamentação se deve a recente onda de textos, imagens, vozes e síntese de vídeos com uso de inteligência artificial.
Sob as novas ..
A Apple deve pagar € 6 milhões (US$ 6,3 milhões) por violar regras de privacidade da União Europeia, de acordo com uma recomendação dada na segunda-feira (12) do principal assessor do órgão de sanções da autoridade francesa de proteção de dados.
A recomendação partiu do relator François Pellegrini, após uma investigação da autoridade a uma reclamação apresentada no ano passado pelo grupo de lobby France Digitale.
Representado pela maioria dos empresários e capitalistas de risco digitais da França, o grupo havia alegado na queixa que o antigo sistema operacional do iPhone, o iOS 14, da Apple, não estava em conformidade com as exigências de privacidade da União Europeia.
Imagem: Sukrita Rungroj/shutterstock.com
Recurso da Apple coletava dados sem consentimento prévio de usuário O argumento sustenta que o App Tracking Transparency (Transparência de Rastreamento de Apps) — um recurso da Apple presente no iOS e que dá aos usuários a opção de bloquear aplicativos de rastreamento de ativi..
Todos os anos, o Spotify, uma das maiores plataformas de streaming de música, entrega aos seus usuários o Wrapped, uma retrospectiva personalizada contendo uma seleção de artistas e músicas mais ouvidos durante os dez meses do ano. Em 2022, a empresa sueca disponibilizou a lista em 30 de novembro.
Em redes sociais como o Twitter, a data já ganhou hashtag, ficando entre o trending topics. Postagens orgulhosas ou autodepreciativas, tudo depende de quais o Wrapped revelará como os principais artistas da retrospectiva.
Imagem: divulgação/Spotify
E tudo isso é construído com base nos dados do usuário, de startup há poucos anos a uma das maiores plataformas de streaming de música do mundo que hoje, a sensação de que o limite da assustadora sensação de saber que Spotify está sempre ouvindo. E em troca de entreter seus usuários, o Spotify tem sua chance anual de conduzir uma tendência de mídia social e colher os benefícios da publicidade gratuita, já que milhões de pessoas compartilham seus..
Já imaginou ficar sem internet, totalmente desconectado do mundo, por um mês? Aparentemente, é isso que está acontecendo em Vanuatu, um arquipélago composto por cerca de 80 ilhas na região norte da Nova Zelândia. Certamente este não é o primeiro – e nem o último – ataque hacker a uma nação. Mas, ao que tudo indica, a duração e o nível da interrupção podem ser incomparáveis.
Desde o dia 6 de novembro, quando o governo recém-eleito de Vanuatu tomou posse, a nação está desconectada do mundo. Nada funciona. Além dos serviços tradicionais trazidos pela internet, os funcionários também perderam acesso a toda plataforma governamental: desde a renovação da carteira de motorista até o pagamento de impostos ou o acesso a informações médicas e de emergência.
Imagem: Nahel Abdul Hadi / Unsplash
Mais de um mês sem internet Mesmo depois de três semanas enfrentando um possível ataque hacker, o primeiro-ministro Alatoi Ishmael Kalsakau disse que 70% dos serviços foram restaurados no arquipélago que..
A Epic Games, desenvolvedora de Fortnite, concordou em pagar o total de US$ 520 milhões à Federal Trade Commission (FTC), “uma agência do governo dos Estados Unidos que supervisiona o mercado competitivo e tem como objetivo proteger os consumidores contra propagandas enganosas e práticas comerciais desleais” (via spiegato).
O acordo tem a ver com duas acusações feitas contra a Epic Games: a primeira se refere a uma alegação de que Fortnite violou a proteção de privacidade online para crianças, e a segunda é sobre uma prática de enganação aos jogadores com compras não intencionais.
Detalhes das alegações contra a Epic Games Conforme detalhado pela Forbes, a Epic Games foi acusada, principalmente, de violar o Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA) ao coletar informações pessoais de jogadores menores de 13 anos sem consentimento de seus pais e, portanto deve pagar US$ 275 milhões à FTC.
A publicação indica que a Epic Games teria coletado os dados por meio de uma ativação ile..
Após uma vulnerabilidade ser detectada no fim de novembro, a segurança do Twitter voltou a ser questionada após amostras de dados pessoais de celebridades, políticos e perfis de alto padrão da rede social aparecerem em fóruns na dark web. O autor da violação alega estar em posse de mais de 400 milhões de dados de usuários — o que pode ser um dos maiores vazamentos de dados do Twitter até então.
Imagem: reprodução/TN Tech Desk
A amostra contém endereços de e-mail, nomes de usuário, números de seguidores, datas de criação da conta e, em alguns casos, números de telefone dos usuários. Entre os afetados pelo vazamento estão Sundar Pichai, CEO do Google; Steve Wozniak, cofundador da Apple; Alexandria Ocasio-Cortez (AOC), política e congressista na Câmara dos Representantes por Nova York; Doja Cat, cantora e compositora norte-americana; a modelo Cara Delevigne e o ex-jogador de futebol Gerard Piqué; além de contas oficiais da SpaceX, NBA, CBS Media, OMS entre outros.
De acordo com uma pos..
Mudanças no código do Chrome indicam que o navegador do Google deve começar a impedir a execução de downloads considerados “inseguros”, ou seja, que não estejam dentro do protocolo Hyper Text Transfer Protocol Secure (HTTPS) – uma ampliação de uma função já usada no browser, só que para navegação direta.
A mudança, vista primeiro pelo 9to5Google, deve valer para toda e qualquer conexão usando o antigo padrão HTTP, já majoritariamente abandonado pela maioria dos websites existentes na internet contemporânea. O motivo para isso é evidente: ampliar a segurança do internauta durante uma sessão de navegação ao impedir o acesso – proposital ou acidental – a páginas e downloads duvidosos.
Imagem: Rafael Arbulu/KaBuM/TecMasters/Reprodução
O protocolo “HTTPS” é fácil de ser encontrado durante uma navegação: basta que você olhe na barra de endereços da página visitada, tal qual o detalhe na imagem acima. O padrão vem em substituição ao antigo “HTTP” e traz mecanismos de certificação e proteçã..